Tenho 40 anos. Quero viver a minha vida como escolhi. Não me meto na vida dos outros. Não confundir apoiar e ajudar alguém com se meter na vida de alguém.
Quando digo que não me meto, é porque também não quero o mesmo para mim.
Isto parece fácil mas é complicado. Se por um lado há pessoas que vamos apoiar e aceitam esse apoio e reagem, por outro há outras que em vez de reagir usam esse apoio como uma muleta. E nunca mais a largam. O que nos obriga a nos metermos na vida delas. Isso não. Já estou como o outro que vai ao cinema, e ao aparecer o leão da distribuidora diz “já vi este filme. Vou-me embora”.
Estou consciente que sou demasiado independente. E que por isso espero que os outros o sejam. Mas ao contrário do que se possa pensar, preocupo-me. E muito.
Só que o meu “armazém” de preocupações tem prioridades. E tem um porteiro que não deixa entrar clientes que são repetentes nas asneiras.
Mas sinto que há pessoas à minha volta que se perdem em vícios e que à custa disso perdem filhos, netos, sobrinhos, etc.
Que por mais que eu me preocupe não vejo reacção.
Vejo pessoas à minha volta que pensam “este gajo resolve tudo, então toma lá mais esta”. Pois, o “gajo” resolve, mas resolve à sua maneira e tem que ter paz e sossego. Daí vem a tal independência. Já de há longos anos.
O que não percebem é que a minha independência, se de início foi imposta, acabou sendo conquistada.
E se as conquistas são fáceis, mantê-las já é mais complicado. Para isso contamos com aqueles que nos amam e que nos dão paz e sossego.
E que se tome nota, não quero perder a minha independência. Até porque tenho 3 partidos no meu parlamento que não deixam!
E já me esquecia, ainda os há que dizem “aquele é que está bem, tem tudo”. E pensando bem até tenho!
Quando digo que não me meto, é porque também não quero o mesmo para mim.
Isto parece fácil mas é complicado. Se por um lado há pessoas que vamos apoiar e aceitam esse apoio e reagem, por outro há outras que em vez de reagir usam esse apoio como uma muleta. E nunca mais a largam. O que nos obriga a nos metermos na vida delas. Isso não. Já estou como o outro que vai ao cinema, e ao aparecer o leão da distribuidora diz “já vi este filme. Vou-me embora”.
Estou consciente que sou demasiado independente. E que por isso espero que os outros o sejam. Mas ao contrário do que se possa pensar, preocupo-me. E muito.
Só que o meu “armazém” de preocupações tem prioridades. E tem um porteiro que não deixa entrar clientes que são repetentes nas asneiras.
Mas sinto que há pessoas à minha volta que se perdem em vícios e que à custa disso perdem filhos, netos, sobrinhos, etc.
Que por mais que eu me preocupe não vejo reacção.
Vejo pessoas à minha volta que pensam “este gajo resolve tudo, então toma lá mais esta”. Pois, o “gajo” resolve, mas resolve à sua maneira e tem que ter paz e sossego. Daí vem a tal independência. Já de há longos anos.
O que não percebem é que a minha independência, se de início foi imposta, acabou sendo conquistada.
E se as conquistas são fáceis, mantê-las já é mais complicado. Para isso contamos com aqueles que nos amam e que nos dão paz e sossego.
E que se tome nota, não quero perder a minha independência. Até porque tenho 3 partidos no meu parlamento que não deixam!
E já me esquecia, ainda os há que dizem “aquele é que está bem, tem tudo”. E pensando bem até tenho!
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