Há dois textos da minha querida Amiga (e por acaso prima), que provavelmente poderão criar alguma discordância. Este é um deles, mas é um primor.
O mais engraçado é que me revejo nele. Como me assusta por vezes a nossa maneira tão parecida de pensar.
Como é possível vivermos longe e termos esta empatia? Será dos genes? Será do toque do Catau? Acho que sim, sem dúvida.
Quando olho para a foto do post anterior vejo o meu pai comigo e descubro de onde vem a sensação de segurança do seu abraço, e começo a pensar o que seria a minha vida se... Quando olho para a foto deste post, vejo o seu sorriso malandro, e sei que o “se” estava destinado a não acontecer.
Aquele sorriso diz tudo. O Catau era assim.
O mais engraçado é que me revejo nele. Como me assusta por vezes a nossa maneira tão parecida de pensar.
Como é possível vivermos longe e termos esta empatia? Será dos genes? Será do toque do Catau? Acho que sim, sem dúvida.
Quando olho para a foto do post anterior vejo o meu pai comigo e descubro de onde vem a sensação de segurança do seu abraço, e começo a pensar o que seria a minha vida se... Quando olho para a foto deste post, vejo o seu sorriso malandro, e sei que o “se” estava destinado a não acontecer.
Aquele sorriso diz tudo. O Catau era assim.
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