Vim aqui dizer tenho saudades. Sinto a sua falta. Física mesmo. Biológica. Embora sem qualquer lógica. Sem qualquer porquês. Sinto saudades do seu abraço.
Dou por mim a olhar uma fotografia sua e a chorar.
Só quero que saiba que estou bem. Não precisa se preocupar comigo, mas se puder “deite um olho a quem precisa”. Faça isso por mim.
A ver se eu tenho paz…
Beijo Pai.
quinta-feira, janeiro 24, 2008
quinta-feira, janeiro 10, 2008
Ex-fumador.
Engraçado as que se tem dito sobre a lei do tabaco.
Deixei de fumar em 26 de Março de 2006. Ainda hoje “pelo-me“ pelo cheiro de um cigarro. Mas já quando fumava detestava ter alguém a fumar ao meu lado. Do tipo que deixa o cigarro no cinzeiro, ou que faz muito fumo.
Na série de televisão “Lembra-me como foi”, o “pai” farta-se de fumar na cama. Nessa altura era prática corrente, até que se provou que fumar nos quartos de dormir (nem era na cama), é nocivo além de pouco higiénico.
E dos quartos passamos para a mesa de jantar, ou não se lembram da frase “Espero que a minha comida não incomode o seu fumo”.
E daqui para o não fumar em quartos ou mesmo casas em que vivem pessoas grávidas ou bebés. E etc.
Conclusão: evoluímos. Ou não? Que acham os fumadores? Com sinceridade.
Não foi preciso deixar de fumar para saber que o fumo é um vício terrível, sujo e prejudicial à saúde.
Não sou daqueles ex-fumadores fundamentalistas que não podem estar ao pé de alguém que fuma, mas também acho que há certos lugares que o fumo incomoda e que esta lei veio em muito boa altura.
Sejamos justos, gasta-se mais em compensações aos produtores de tabaco do que na prevenção do fumo, por isso nem por aí temos consenso.
Como todas as leis, terá o seu “quê” de exagero. Do mesmo modo que algumas opiniões também.
Mas penso que no fundo todos concordamos. Veio melhorar a nossa qualidade de vida.
Deixei de fumar em 26 de Março de 2006. Ainda hoje “pelo-me“ pelo cheiro de um cigarro. Mas já quando fumava detestava ter alguém a fumar ao meu lado. Do tipo que deixa o cigarro no cinzeiro, ou que faz muito fumo.
Na série de televisão “Lembra-me como foi”, o “pai” farta-se de fumar na cama. Nessa altura era prática corrente, até que se provou que fumar nos quartos de dormir (nem era na cama), é nocivo além de pouco higiénico.
E dos quartos passamos para a mesa de jantar, ou não se lembram da frase “Espero que a minha comida não incomode o seu fumo”.
E daqui para o não fumar em quartos ou mesmo casas em que vivem pessoas grávidas ou bebés. E etc.
Conclusão: evoluímos. Ou não? Que acham os fumadores? Com sinceridade.
Não foi preciso deixar de fumar para saber que o fumo é um vício terrível, sujo e prejudicial à saúde.
Não sou daqueles ex-fumadores fundamentalistas que não podem estar ao pé de alguém que fuma, mas também acho que há certos lugares que o fumo incomoda e que esta lei veio em muito boa altura.
Sejamos justos, gasta-se mais em compensações aos produtores de tabaco do que na prevenção do fumo, por isso nem por aí temos consenso.
Como todas as leis, terá o seu “quê” de exagero. Do mesmo modo que algumas opiniões também.
Mas penso que no fundo todos concordamos. Veio melhorar a nossa qualidade de vida.
Espada de Davi.
Ando com a nítida sensação que tenho pessoas à minha volta à espera que eu tenha problemas, para poderem depois surgirem como salvadores da pátria.
É como viver com a espada de Davi sobre a nossa cabeça. Já não bastam as nossas preocupações para ainda apanhar com esta.
É difícil de perceber que quem não está connosco quando estamos bem, dificilmente estará connosco quando estamos menos bem? Ou que não é com vinagre que se apanham moscas?
Que nome se dá alguém que prefere que estejamos mal, para desse modo sobressair? Pior, que não percebe que não precisa de se andar sempre a valorizar, porque tem valor. É que entra num círculo vicioso que inconscientemente menospreza e deita os outros abaixo, para poder sentir valor.
Neste momento, a “fase” é “entra a 100 e sai a 400”.
Por isso tenho andado bem disposto. Optimista. E esta noticia ainda ajuda mais: novo aeroporto para Alcochete. Prenúncio de um ano de boas decisões? Será?
Por vezes andamos preocupados com ninharias, coisas materiais, com o “diz que disse”, e esquecemos que há tanta coisa mais importante. Um sorriso ao fim do dia. Um carinho. Um abraço quente. Um piscar de olho…
Esses pequenos gestos ajudam-nos encher os nossos “cheios”. Assim compensamos os nossos “vazios”. Tudo faz parte de nós, porque há alguns desses vazios, que embora vazios, nos inspiram e nos dão força. Não é assim Luísa? Tu sabes do que falo, falo do que me deste para ler. Está lindo e acima de tudo, puro.
Mas nota, esse teu gesto não é pequeno. É grande como tu e a tua Amizade.
É como viver com a espada de Davi sobre a nossa cabeça. Já não bastam as nossas preocupações para ainda apanhar com esta.
É difícil de perceber que quem não está connosco quando estamos bem, dificilmente estará connosco quando estamos menos bem? Ou que não é com vinagre que se apanham moscas?
Que nome se dá alguém que prefere que estejamos mal, para desse modo sobressair? Pior, que não percebe que não precisa de se andar sempre a valorizar, porque tem valor. É que entra num círculo vicioso que inconscientemente menospreza e deita os outros abaixo, para poder sentir valor.
Neste momento, a “fase” é “entra a 100 e sai a 400”.
Por isso tenho andado bem disposto. Optimista. E esta noticia ainda ajuda mais: novo aeroporto para Alcochete. Prenúncio de um ano de boas decisões? Será?
Por vezes andamos preocupados com ninharias, coisas materiais, com o “diz que disse”, e esquecemos que há tanta coisa mais importante. Um sorriso ao fim do dia. Um carinho. Um abraço quente. Um piscar de olho…
Esses pequenos gestos ajudam-nos encher os nossos “cheios”. Assim compensamos os nossos “vazios”. Tudo faz parte de nós, porque há alguns desses vazios, que embora vazios, nos inspiram e nos dão força. Não é assim Luísa? Tu sabes do que falo, falo do que me deste para ler. Está lindo e acima de tudo, puro.
Mas nota, esse teu gesto não é pequeno. É grande como tu e a tua Amizade.
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Que ande para a frente!
O dia 2 de Janeiro é sempre muito nostálgico para mim. É neste dia que nos damos conta que o Natal e fim de ano já lá se foram e parece que passaram a correr desenfreadamente. Fica a sensação que faltou alguma coisa. Que faltou algum convívio. Já tenho saudades de estar sentado à volta da mesa com a família.
O Ano que passou foi positivo para mim. Consegui abrir o restaurante, o que significa que o sonho vai em bom caminho. Apareceu-me a oportunidade de trabalhar no Funchal. O que significa que estou mais perto de tudo. Confirmei que os verdadeiros Amigos, são sempre isso: Amigos. Os outros, cheguei à conclusão que são tipo moda primavera/verão, no verão já passaram de moda…
Mas note-se, nem tudo são rosas. A visão romântica de ter um restaurante, tipo filme, não é bem assim. Aliás para quem não sabe deixo-vos com esta ideia. A vida de comerciante é muito complicada e exige muito trabalho. Além do sacrifício que exige à nossa vida pessoal e familiar. Mas aí estou muito bem apoiado.
Pela negativa o ano foi marcado pela dor de perder alguém, e por algumas decepções bem fortes.
E neste dia de hoje fico a pensar o que será 2008. Para ser sincero fico com um ansiedade derivada do receio que as coisas corram mal. Que as minhas escolhas sejam afinal as erradas. Este é o lado pessimista. O tal do copo meio vazio.
Depois lembro-me que há um ano passei pelo mesmo. E passado um ano chego à conclusão que o meu medo não tinha razão de ser.
Por isso, que 2008 ande para a frente, e que para todos seja o melhor possível.
Votos de um Bom Ano Novo!
O Ano que passou foi positivo para mim. Consegui abrir o restaurante, o que significa que o sonho vai em bom caminho. Apareceu-me a oportunidade de trabalhar no Funchal. O que significa que estou mais perto de tudo. Confirmei que os verdadeiros Amigos, são sempre isso: Amigos. Os outros, cheguei à conclusão que são tipo moda primavera/verão, no verão já passaram de moda…
Mas note-se, nem tudo são rosas. A visão romântica de ter um restaurante, tipo filme, não é bem assim. Aliás para quem não sabe deixo-vos com esta ideia. A vida de comerciante é muito complicada e exige muito trabalho. Além do sacrifício que exige à nossa vida pessoal e familiar. Mas aí estou muito bem apoiado.
Pela negativa o ano foi marcado pela dor de perder alguém, e por algumas decepções bem fortes.
E neste dia de hoje fico a pensar o que será 2008. Para ser sincero fico com um ansiedade derivada do receio que as coisas corram mal. Que as minhas escolhas sejam afinal as erradas. Este é o lado pessimista. O tal do copo meio vazio.
Depois lembro-me que há um ano passei pelo mesmo. E passado um ano chego à conclusão que o meu medo não tinha razão de ser.
Por isso, que 2008 ande para a frente, e que para todos seja o melhor possível.
Votos de um Bom Ano Novo!
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