Como é possível, alguém estar preso por amar e cuidar de uma criança? No fundo ser Pai? Não é produtor, ou pai biológico, é ser Pai.
O produtor é quem produziu a criança e ficou por ali. Nem perfilhou nem quis saber de mais nada. Só é pena é por vezes saber que teve resultado…
O pai biológico é aquele que respeita a vida do seu filho, seja ela qual for. Que até a acompanha, mas sem intromissão.
Pai é aquele que ama, cuida, educa, alimenta. Pai nem todos podem ser. Para ser Pai é preciso deixarmos de olhar para nós como os primeiros, dando esse lugar aos nossos filhos.
E foi isso que fez o nosso sargento da GNR. Assumiu sem grandes alardes a prisão em que o meteram. Mas fez uma coisa muito mais importante. Até agora não deixou que esta situação magoasse a sua filha. Conhecem muita gente capaz disso? De sofrer a perda da sua liberdade em troca da liberdade da sua filha?
Ainda me faz confusão a rapidez com que justiça actuou, neste caso. Num mês, julgou e deu uma pena de prisão de 6 anos. É obra!
Tem todo o meu apoio este Pai. Faço votos para que justiça abra os olhos e actue pensando na pequena Esmeralda.
Quanto ao produtor (recuso considera-lo pai biológico), que tome juízo e vá à sua vida como tem feito há 5 anos. Ainda fala em indemnização? Pode ser em géneros? Assim do género “menina dos cinco dedos” na tromba? Não? Pena…
quarta-feira, janeiro 24, 2007
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5 comentários:
Amén.
É raro encontrar um post com tanta ignorância junta.
Informe-se meu caro, antes de dizer tanto disparate.
http://tinyurl.com/2ygk9w
É caso para dizer "estou pasmo..."
Existe este acordão, fala-se pelo país fora, faz-se um programa de televisão para debater o caso e afinal...
Da leitura do acordão ficamos com a ideia que o pai biologico afinal é um pai dedicado e que ama a sua filha.
Afinal, que discutimos aqui?
Resposta a este post e ao e_mail enviado em emeandeme.blogspot.com
Bravo Sr. Anónimo, o senhor deve ter um coração de aço forrado a arame farpado!
Este post não tem nada de ignorância, nem de falta de informação, antes pelo contrário, é um louvor a todos os Pais Anónimos (não aos reprodutores) que cuidam e amam os seus filhos, o que infelizmente não deve ser o seu caso Sr. Anónimo.
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